quarta-feira, 7 de março de 2012

Resenha Dragões de Éter – Coração de Bruxas


Autor: Raphael Dracon
Editora: Leya
Número de páginas: 438

Sinopse:
Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fada-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltam contra as antigas raças. E assim nasce a Era Antiga.

Essa influência e esse temor sobre a humanidade só tem fim quando Primo Branford, o filho de um moleiro, reúne o que são hoje os heróis mais conhecidos do mundo e lidera a histórica e violenta caçada das bruxas.

Primo Brandford é hoje o Rei de Arzallum, e por 20 anos saboreia, satisfeito, a paz. Nos últimos anos, entretanto, coisas estranha começam a acontecer...

Uma menina vê a própria avó ser devorada por um lobo marcado com magia negra. Dois irmãos comem estilhaços de vidro como se fossem passas silvestres e bebem agua barrenta como se fosse suco, envolvidos pela magia escura de uma antiga bruxa canibal. O navio do mercenário mais sanguinário do mundo, o mesmo que acreditavam já estar morto e esquecido, retorna dos mares com um obscuro e ainda pior sucessor. E duas sociedades criminosas entram em guerra, dando início a uma intriga que ira mexer em profundos e tristes mistérios da família real.

E mudará o mundo.


Quem sabe a história da Chapeuzinho Vermelho? Eu tinha o LP (isso mesmo LP) com a histórinha, ouvi várias e várias vezes.

Narrado em terceira pessoa Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas apresenta o que eu vou chamar de a continuação dos contos de fadas para jovens/adultos.

Nesse primeiro livro da série, Raphael Dracon nos mostra que sabemos apenas uma parte dos contos de fadas, já que ao iniciar a leitura de Caçadores de Bruxas, percebemos o quão vago e incoerentes são os contos de fadas da maneira que conhecemos.

O autor de Dragões de Éter consegue de uma maneira bem peculiar, costurar os retalhos dos contos de fadas que ouvimos em nossa infância, e formar uma coisa única, dando um sentido com um todo. É como se fosse preciso olhar de longe para enxergar melhor o todo. Foi o quê Dracon fez.  

O narrador de maneira sistematizada relata a história como se nós leitores também fossemos personagens e estivéssemos vivenciando cada momento relatado.

É, sem dúvida uma obra original, já que reconta os contos de fadas, nos remetendo à infância.

Apresentada em texto simples e de fácil leitura, apenas tenho uma ressalva, comprei a trilogia e como não conhecia muito bem a obra tive dificuldade em identificar qual o primeiro volume, já que não há nenhuma identificação, nem na capa, nem no interior do livro, tive que recorrer a internet para descobrir por qual livro deveria começar minha leitura.

Recomendo a todos aqueles que curtem fantasia de modo geral e aqueles que querem saber, entre outras coisas, por que a avó da Chapeuzinho Vermelho morava sozinha no meio da floresta? Qual o nome dessa garota? 

Por Vanessa

segunda-feira, 5 de março de 2012

Delivery #2


Antes de falar quais livros comprei quero deixar registrado uma coincidência que percebi enquanto fazia esse post.... OS PERSONAGENS PRINCIPAIS DOS LIVROS SÃO ASSASSINOS. 

Agora aos livros...

Primeiro a série DEXTER.
Ainda não li os livros, mas já sei que Dexter é um serial killer que mata criminosos que a polícia não consegue trazer à  Justiça. Os títulos são:

Dexter: A Mão Esquerda de Deus (comprei) J
Dexter:  Querido e Devotado Dexter (comprei)J
Dexter no Escuro (comprei) J
Dexter: Design de um assassino (comprei)J
Dexter é Delicioso (comprei) J

Double Dexter (ainda não lançado no Brasil)

No Brasil os títulos foram lançados pela Editora Planeta.

Comprei esses livros motivado pelo meu marido que assistiu à série de TV. (Os livros deram origem à série de TV.)

Ainda não tive o oportunidade de assistir à série de TV, quem sabe depois de ler os livros....


O outro livro é  Assassin’s Creed. Esse livro tem a capa bem bonita, principalmente porque o nome do livro e a imagem do personagem principal estão em alto relevo.

Esse livro é baseado num jogo de videogame. Nunca joguei esse jogo, e provavelmente nunca vou jogar, entretanto é óbvio que meu marido já jogou. 
Acredito que a história de livro seja bem interessante, estou empolgada para começar a ler.  
  



Isso é tudo pessoal!!
Até mais !

Por Vanessa

sexta-feira, 2 de março de 2012

Breaking Bad




Uma das melhores séries de TV que já assisti nos últimos tempos.

A primeira temporada conta a reviravolta que ocorre na vida de um professor de química, de ensino médio.  Walter White (interpretado por Bryan-Craston) possui um filho chamado Walter Junior (interpretado por R.J Mitt), que possui uma paralisia cerebral.

Walter White é casado com Skyler  (interpretado por Anna Gunn), que está grávida, embora não tenha sido programada pelo casal.

Walter White, Skyler e Walter Junior

Também fazem parte dessa trama Dean Norris, Hank, o cunhado de Walter White, que faz o papel de um agente federal de combate às drogas e Betsy Brandt, como Marie, irmã de Skyler.

Pode-se dizer que Walter White tinha uma vida medíocre. De repente ele se vê diante de uma situação nada confortável, foi diagnosticado com câncer.

Quando pensa no que irá deixar para a família, após seu falecimento, percebe que não construiu um patrimônio sólido para deixá-los com segurança e tranquilidade.

E é pensando no futuro da família que Walter White faz parceria com um ex-aluno, Jesse Dupree (interpretado por Aaron Paul) para fabricar e vender drogas, e é com esse espirito que se desenvolve a primeira temporada.


Breaking Bad é extraordinário e envolvente, te prende desde o primeiro episódio. Essa série representa o esforço que todos nós fazemos para enfrentar os “ tempos modernos”, não importando nosso passado, educação ou idade.

O roteiro e a narrativa são incrivelmente inteligentes. Possui um roteiro inovador e  nada previsível.  É óbvio que tudo fica bem melhor graças atuação excelente dos atores.

Breaking Bad destoa do que é comum e previsível para os programas de televisão de hoje em dia.

Altamente Recomendável. ;)

Por Vanessa




quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Livros que viraram filme





No último domingo ocorreu a cerimônia do Oscar e parece o momento oportuno para um post no blog sobre filmes baseados em livros, principalmente porque é cada vez maior o número de livros que viram filmes (ou talvez sempre tenha sido assim e só agora percebi isso !!!).



Eu particularmente gosto quando um livro é adaptado ao cinema (desde que seja bem adaptado), é como se o livro criasse vida, tomando uma forma.



E pensando nisso decidi fazer um lista de alguns livros/filmes que gosto e foram adaptados ao cinema, com breves comentários sobre cada um deles.


1.   Série Harry Potter:
Uma das séries mais populares de todos os tempos, fala sobre um menino que é um bruxo e vai para escola de magia. Acho que poucas pessoas não conhecem o Harry Potter. 


Não conheço alguém que não goste de Harry Potter, conheço apenas os que nunca tiveram a oportunidade de ler.


É quase claro que li todos os livros e assisti todos os filmes, no entanto  li os livros antes de assistir aos filme, resultado: fiquei muito decepcionada com os filmes, pois excluíram algumas partes da história que eu queria muito ver na telinha do cinema.      


2.  
Saga Crepúsculo
   
A historia é sobre uma menina que foi morar com o pai numa cidade pequena e pacata e lá conhece Edward, um vampiro por quem se apaixona.


Somente depois de assistir o primeiro filme é que fui ler os livros, depois de ler o primeiro livro da série, fiquei viciada, só consegui parar depois que terminei o livro Amanhecer, o último da série. 


Depois fui assistir aos outros filmes. O Amanhecer assistir na estréia, de madrugada e aguardo ansiosa pela parte II, que aliás era dispensável, acredito que ficaria bem num único filme.   


   3.    A Lenda dos Guardiões
Soren sonha em se unir aos seus heróis, um bando mítico de guerreiros alados, enquanto seu irmão Klud  zomba da ideia. A inveja de Klud, faz com que ambas as corujas caiam nas garras dos maldosos Puros.


Aluguei esse filme com o intuito de testar o 3D da minha televisão (hehehe), achei bonitinho, e decidi comprar os livros, em breve estarei recebendo o primeiro livro da série.  



4.  
Percy Jackson e os Olimpianos: O Ladrão de Raios



Conta a historia de um garoto de 12 anos que descobriu que é filho de Poseidon.  O livro apresenta Deuses gregos e criaturas míticas.  


A ideia inicial era ler o livro assim que meu marido terminasse, todavia, enquanto ele lia conversávamos sobre trechos do livro e ele falava que não estava gostando muito do aspectos como o autor tratava os EUA, sempre como o centro de tudo. Fui criando certos preconceitos, quando ele terminou de ler, ele até gostou, mas eu já não consegui me despir dos preconceitos para encarar a leitura. Decidi que essa série eu não vou ler. Quanto ao filme...assisti e achei bacana!!
                                   

    5.   Ponte para Terabítia
É uma história sobre um garoto chamado Jess e sua amiga Leslie. Juntos eles imaginam o mágico mundo de Terabítia, longe do todos os problemas.


O filme é muito fofo, daqueles que faz a gente chorar,adorei!! Esse filme assisto quantas vezes passar na TV. 


Acredito que o livro seja melhor que o filme....como  ocorre em 99,9% das vezes. 


O livro já está na minha listinha (que não tem nada de pequena) de novas aquisições.     



Por óbvio essa lista não pretende esgotar todos os exemplos de filmes baseados em livros, são apenas alguns exemplos.  



Por Vanessa

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Games 2011 LEGOlificados


Games 2011 LEGOlificados (palavra de origem Rafaelística)

No ano passado nós tivemos um bom ano na produção de games, gostaria de deixar um comentário especial aos principais como Skyrim, Batman: Arkam city, L.A Noire entre outros.



Quem não lembra da grande expectativa criada em torno dos FPS( First-person shoot) Battlefield 3 e Call of Duty: Modern Warfare 3. Inclusive tive boas discussões com meu irmão em torno dos games, passamos horas discutindo o que um tem de bom e outro não, mas ambos tem suas peculiaridades especiais o que os torna jogos de certa forma diferentes.



Bom, realmente Skyrim foi um jogo que surpreendeu grande parte dos gamers, inclusive a mim, pois a Bethesda conseguiu criar uma excelente história e uma jogabilidade extremamente divertida, te envolve por horas a fio, não foi a toa que VGA 2011 concedeu o prêmio de melhor do ano.


No ano passado eu tive uma grande decepção com o famigerado Dead Island, comprei o jogo motivado pelo excelente trailer do game, o que me convenceu na pele que propaganda realmente é a alma do negócio, mas não somente eu, algumas pessoas que conheço também caíram nesse “Pega-Ratão”. DICA: não compre.



Para relembrar de forma divertida o ano de 2011 vou deixar um link de um vídeo da Kooberz Studios, no qual eles fizeram montagens dos principais jogos do ano passado, mas o mais engraçado é quando eles retratam a batalha entre BF3 e MW3.



por Rafael Clementino

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Risk Factions



É isso ae galerinha do mal, hoje eu irei falar de um joguinho muito interessante, aliás, antes de mais nada, quem não jogou por muito tempo com os amigos por noite afins um jogo de tabuleiro chamado “war"?

Bom, decobri há algum tempo que ele possui uma versão para videogame e não deixa a desejar na jogabilidade, porém existem algumas diferenças.

Primeiramente o nome, isso mesmo, o jogo chama-se “Risk”, pois como ele é conhecido nos Estados Unidos, mas isso não muda em nada a jogabilidade, pois o jogo é tão divertido quanto o nosso conhecido “war”.

Outra diferença são as regras existem algumas diferenças, por exemplo quando se trata da quantidade de exércitos recebido no início de cada rodada, no “war” o número de exércitos recebidos é quantidade de territórios divididos por 2, já no “Risk” é divido por 3, o que na minha opinião deixa o jogo mais disputado.


Um ponto extremamente positivo é a velocidade do decorrer do jogo, pois ao jogá-lo online você somente depende de uma boa conexão, mas não precisa esperar aquele mané que sempre diz: -“Peraê, vou ali beber água”, ou então, -“Pô moçada, vou no banheiro, rapidão, coisa rápida, malz aê”, mas o gente-boa passa um tempão sem jogar. Até porque, se você demorar a fazer sua jogada o sistema automaticamente passa a jogada para o próximo jogador. (REGRA PERFEITA)



Já ri bastante jogando online, usando meu microfone é claro, pois é hilário você ouvir aquele cara surtando do outro lado por tirar um dado “1” contra os seus “6”, naquelas situações críticas do jogo.


Joguei bastante no meu PS3, na versão “Risk Factions”, comprei na PSN por US$ 9,90, mas existem versões para o Iphone, algumas delas são free.

Recomendo.

Se quiserem mais informações do jogo não tratadas nessa publicação comentem no blog, responderei assim que possível.

Por Rafael Clementino